quarta-feira, 3 de abril de 2013


Acelere e queime a gordura agora
Nem pense em pular o jantar ou viver de alface... O sucesso do seu plano para dar um fim nas gordurinhas não depende só das calorias que você consome. O metabolismo, ou seja, o modo como o seu organismo transforma essas calorias em energia, tem papel fundamental. “A velocidade com que as calorias são gastas é determinada geneticamente, mas é possível aumentá-la trocando a gordura por massa muscular. Quanto mais músculos, mais rápido e maior é o gasto calórico”, diz o endocrinologista Felippo Pedrinola, de São Paulo.
Esse princípio, aliás, é ponto fundamental do plano criado pelas gêmeas americanas Lyssie Lakatos e Tammy Lakatos Shames, nutricionistas que prestam consultoria a celebridades de Hollywood e a grandes empresas. Muito simples, o programa vai ajudá-la a mudar seus hábitos e a perder peso para sempre. A grande sacada é que, durante a elaboração do plano para queimar gordura, Lyssie e Tammy foram cobaias de suas próprias experiências. O resultado está no livro Acelere Seu Metabolismo, da Editora Best Seller.
Aprenda técnicas para acelerar o seu metabolismo e perder as gordurinhas
A nutricionista Tammy, que tem uma dieta saudável e malha bastante, se submeteu a uma dieta rica em gordura. Os carboidratos “sempre” foram mantidos no cardápio. Mas peixes magros grelhados e saladas temperadas com azeite foram substituídos por fritura. Depois de um mês, ela estava 2,75 quilos mais gorda e sua gordura corporal tinha subido 5,1%. A irmã Lyssie, dona dos mesmos bons hábitos, trocou as gorduras “amigas” pelas “inimigas” por três meses, manteve a alimentação saudável e os exercícios. O estrago também foi grande: ganhou meio quilo, o colesterol subiu e o índice de gordura corporal aumentou 0,8%.
Pular o café da manhã retarda o metabolismo
Tammy ficou sem o café da manhã e o lanchinho matinal por dois meses. As calorias das duas refeições foram somadas ao almoço. No começo, o estômago roncava de fome, mas logo se acostumou. No fim do período, sua gordura corporal aumentou 2,9% e ela chegou a engordar quase 2 quilos, apesar de ter mantido o total de calorias ingerido e a mesma rotina de exercícios.
Carboidratos do bem mantêm o metabolismo acelerado
Por quatro semanas, Lyssie aposentou seus costumeiros carboidratos “sempre” e incluiu os “às vezes” e “raramente” nas seis pequenas refeições diárias. Os demais grupos de alimentos e a rotina de atividades físicas foram mantidos. Uma semana depois, ela já sentia fome logo depois de comer. Após quatro semanas, o resultado foi exatamente o que ela esperava: seu índice de massa corporal (músculos, gordura, água e ossos) subiu 3,5% e o vestido que usaria numa festa não lhe caiu tão bem assim.
Bom carboidrato vai bem com proteína magra em todas as refeições

Nessa experiência, o café da manhã de Lyssie (leite de soja, cereal integral e fruta) foi substituído por um omelete de claras com queijo magro (nada de carboidrato), com o mesmo número de calorias dos três outros alimentos. Pela manhã ficava satisfeita, mas ao longo do dia, fraca. Não suportou mais que 21 dias: se sentia preguiçosa, cansada e com uma vontade louca de comer qualquer tipo de carboidrato. Aumentou sua gordura corporal em 1% e perdeu massa muscular porque a fadiga não a deixava completar o programa habitual de musculação.
Comer com frequência enxuga as gordurinhas
Ao longo de seis semanas, Tammy comeu só três grandes refeições por dia, concentrando nelas todas as calorias que ingere normalmente. Vivia esfomeada, com vontade de comer alguma coisa e sempre nervosa. Ao fim da experiência, engordou quase 1 quilo e elevou em 2% a gordura corporal, mesmo tendo mantido o programa diário de exercícios.
Malhar ativa a queima de gordura
Por dois meses, Lyssie teve que deixar a malhação de lado e reduzir bastante sua rotina agitada (fazia tudo a pé: banco, supermercado...). Passou a usar mais o carro e deixou de fazer várias coisas ao mesmo tempo em casa. A alimentação normal foi mantida. Mas a irritação foi tomando conta dela e o apetite diminuiu. Dois meses depois, ela engordou 3 quilos e sua gordura corporal subiu 6,3%.
Água de menos engorda
O desafio de Tammy foi beber três copos (230 ml) de água e duas latas de refrigerante diet por dia, durante um mês. Normalmente, ela tomava mais de 2 litros de água por dia (quase 1 litro ao acordar!). Durante o estudo, ela se sentiu tonta principalmente na hora dos exercícios físicos. Tinha dificuldade para se concentrar e sua pele ficou ressecada. O porcentual de gordura subiu 3,7% e ela engordou 1 quilo. A nutricionista, porém, desconfia que ganhou mais peso: primeiro porque estava desidratada ao se pesar e também porque, ao voltar a ingerir a quantidade normal de água, perdeu 2 quilos rapidinho.
Dormir bem acelera o metabolismo
Tammy não poderia dormir mais que seis horas por noite. Sua alimentação e rotina de exercícios permaneceram as mesmas. Por dormir menos, ficou mal-humorada, cansada e com dificuldade até para segurar os pesos na musculação. A vontade de comer doce aumentou e, ao final de três meses, a gordura corporal aumentou 4,2% e ela ganhou 2 quilos.
Músculos são essenciais para um metabolismo veloz
Dessa vez, Lyssie retirou a musculação de sua rotina. A alimentação e os demais exercícios foram mantidos normalmente. Na sexta semana, já estava caindo pelas tabelas: perdeu a força e, oito semanas depois, o índice de gordura aumentou 3%. Como seus músculos foram substituídos por gordura, seu metabolismo ficou mais lento e as roupas ficaram superapertadas.

Segredos do Oriente
Nabo, rúcula, cebola, gengibre e chá verde. Essas são as principais opções da medicina chinesa para acelerar o metabolismo. O médico Mauro Perini, do Spa Yan Sou, em Bragança Paulista (SP), é especialista no assunto. Ele explica que os alimentos citados pertencem à natureza yang. Isso significa que são capazes de aumentar o calor no interior do organismo e por isso estimulam o metabolismo. Para melhores resultados, ele recomenda a associação de alimentos de sabor picante com amargo. “Essa combinação tonifica o baço, responsável pelo metabolismo energético e um dos órgãos mais importantes segundo a medicina tradicional chinesa.”
Para o lanchinho da manhã e da tarde, ele recomenda um copo de suco com pedaços da própria fruta, de preferência ácidas, como laranja, limão, tangerina e abacaxi. O sabor ácido tem a propriedade diurética, que minimiza a retenção de líquidos. Outra boa ideia, segundo ele, é ter na bolsa ou na gaveta do escritório biscoitinhos e outros alimentos à base de fibras integrais e frutas desidratadas.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Correndo no limite

O treinamento em excesso aliado à falta de descanso pode levar o atleta ao overtraining. Conheça os sintomas e saiba como evitá-lo


A busca por bons resultados pode fazer com que o corredor exagere nos treinos, não se preocupando adequadamente com o descanso e a recuperação. Essa atitude pode gerar cansaço excessivo, irritabilidade, alterações no apetite, problemas com o sono, dores e também lesões, levando o corpo ao seu limite de esforço. É o chamadoovertraining, que faz com que o atleta, em vez de ganhar com os treinamentos, passe a perder performance.

Para diferenciá-lo do cansaço normal depois de um treino pesado, é necessário ficar atento aos sintomas citados, que, caso não passem após o descanso, devem ser tratados. "Quando há suspeita que um atleta esteja com os sintomas e sinais de overtraining, faz-se necessária uma consulta médica, para reduzir o risco de lesões sérias", explica o fisiologista Raul Santo de Oliveira, que ressalta a importância de aliar uma boa alimentação aos treinos.

Tire uma folga
A falta de descanso é um dos principais fatores que levam o overtraining. Portanto, para elevar seu desempenho e atingir suas metas, é necessário que você se recupere do esforço. Para fazer isto corretamente, Miguel Sarkis, diretor técnico da assessoria esportiva Miguel Sarkis Personal Trainer, dá a dica. "Um fator muito importante é dividir a periodização dos treinos, isto é, fazer um treino programado e organizado de acordo com a sua característica individual, suas metas e condições". Um dia ou dois longe da corrida na sua semana vai te dar, acredite, uma melhor performance no futuro.

"Respeite os períodos adequados de repouso e recuperação, especialmente durante os períodos de maior sobrecarga, como no período pré-competição", aconselha o Oliveira, que afirma ainda que as mudanças no treinamento também podem sobrecarregar a rotina de exercícios. Portanto, ao evoluir sua distância em um prova, por exemplo, e aumentar as cargas de volume e/ou intensidade, faça isso de forma gradativa.

Outro fator que pode te levar a este ponto é o estresse do dia-a-dia, causado pelas preocupações como trabalho, casa, estudos etc. Ou seja, os compromissos diários também podem atrapalhar o descanso e a recuperação. Tente conciliar de forma agradável seus compromissos com o esporte, já que esse tipo de cansaço só te levará ao limite mais rápido.

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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Manha da Saúde no Condomínio Villaggio Del Veneto no Buritis

                                 Equipe Técnica Assessoria Esportiva Performance Inteligente
                                                     Circuito Treinamento Funcional


                                                             Treinamento suspenso



sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Segredos para uma boa recuperação

Desaquecimento, descanso e uma alimentação rica em carboidratos são algumas dicas para você ficar preparado mais rapidamente para a próxima sessão de treinos




*Por Newton Nunes

Sessões de treino e corridas podem fazer com que você se sinta totalmente esgotado. Se não se recuperar corretamente, você não estará pronto para ter um bom desempenho no próximo treino ou competição. A falta de recuperação adequada pode finalmente conduzir ao excesso de treinamento e falta de energia. Mas qual é a melhor recuperação possível? Após o exercício exaustivo, não pare e descanse imediatamente. Você pode acelerar a remoção de ácido láctico de seus músculos se continuar a se exercitar em uma intensidade baixa por 10-20 minutos. 

Esse exercício de relaxamento pode ajudar a reduzir as sensações de rigidez que você pode vivenciar depois dos exercícios e é especialmente importante se sua próxima competição for acontecer apenas algumas horas depois. Para acelerar a recuperação após uma sessão exaustiva de exercícios, os atletas devem continuar exercitando-se por 10-20 minutos a intensidades progressivamente menores para que o ácido láctico dos músculos e do sangue seja removido mais rapidamente. 

Alongamento e alimentação
O alongamento de todos os grupos principais de músculos deve ser feito em seguida. Os atletas devem começar a consumir líquidos e carboidratos imediatamente após o exercício, para ajudar o corpo a repor os líquidos perdidos no suor e a reabastecer os depósitos de glicogênio muscular. Pesquisas indicam que um atleta de 70 kg deve consumir 50-150 gramas de carboidratos nas primeiras duas horas após o exercício, para otimizar a reposição dos estoques de glicogênio muscular. 

Quantidades tão pequenas quanto 6 gramas de proteína (quantidades maiores não são melhores) podem acelerar a síntese protéica nos músculos após a prática de exercícios. As caras proteínas em pó e suplementos de aminoácidos não são mais eficazes que os alimentos normais (ex.: carne, peixes, ovos) para o fornecimento de aminoácidos necessários. 

É importante repor tanto a água quanto os eletrólitos (principalmente o sódio) durante e após os exercícios para minimizar a desidratação, estabilizar a volemia (quantidade de sangue circulando no corpo) e evitar cãibras musculares. Apesar de haver algumas exceções, os atletas geralmente necessitam de, no mínimo, 7-8 horas de sono por noite para poder apresentar seu desempenho máximo. 

A importância de uma boa recuperação
A recuperação é o processo pelo qual o atleta passa para retornar completamente a um estado de prontidão de desempenho. Ela envolve a restauração dos estoques de nutrientes e de energia, o retorno à função fisiológica normal, a diminuição das dores musculares e a eliminação dos sintomas psicológicos (irritabilidade, desorientação, dificuldade em se concentrar) associados à fadiga extrema. 

Independentemente de os atletas com os quais trabalho serem patinadores artísticos, ginastas, maratonistas, jogadores de tênis ou jogadores de hóquei, o objetivo é deixar o atleta pronto para competir outra vez ou para assegurar que a próxima sessão de treino irá melhorar o potencial de desempenho.

Atletas que vão competir outra vez em um período de tempo relativamente curto devem ter cuidado para não consumir uma quantidade muito grande de alimentos e de líquidos para evitar que uma parcela disso ainda esteja no estômago no início do evento seguinte. Esses devem consumir quantidades menores de alimentos e de bebidas que contêm glicose, sacarose, ou as maltodextrinas, carboidratos que conseguem passar rapidamente pelo estômago e ser absorvidos. 

O corredor que não voltará a se exercitar nas próximas 24 horas pode ser mais liberal com o tipo e a quantidade de carboidratos e de líquido consumidos. Dessa forma, certamente ele poderá adquirir os benefícios da prática da atividade física regular de uma maneira segura.

domingo, 11 de setembro de 2011

Trabalho de velocidade


Invista na velocidade para quebrar suas marcas


Por Fátima Martin

“Em outubro do ano passado, comecei a fazer um treino específico para ganhar velocidade e participar de um iroman e, desde então, baixei 2min40s nos 10 km. Corro há 15 anos e sempre me preocupei em finalizar as provas com um bom tempo”, contou o diretor comercial e corredor amador, Renato Augusto Hirsch, 34.

Independentemente da distância do percurso, 5 km, 10 km, 21 km ou maratona, o corredor que pretende melhorar as suas marcas deve incluir no treinamento tiros de curta e média distância na planilha. “As pessoas que já fazem rodagem acima de uma hora podem optar por tiros de 200m, 400m, 500m e mil metros. A quantidade de tiros varia conforme o objetivo e a preparação de cada atleta”, disse o treinador Vanderlei Carlos Severiano, mais conhecido como Branca, da Assessoria Branca Esportes.

Além de solicitar mais fibras musculares durante a corrida, os tiros aumentam a freqüência cardíaca. “Ao incluir os tiros no meu treino, comecei a me acostumar a correr mais tempo com os batimentos cardíacos elevados. Hoje, consigo suportar mais o desconforto da corrida de alta intensidade. Após a prova, não me sinto tão desgastado, porque a recuperação é bem mais rápida”, falou o corredor Renato Hirsch.

Por causa da alta velocidade, a biomecânica do movimento também é alterada durante o tiro. “A postura ideal aumenta a amplitude das passadas, deixa a cabeça fica voltada para frente, com as orelhas alinhadas aos ombros, o peito faz uma leve flexão para frente, o quadril alinha-se aos ombros, o joelho fica elevado na altura da cintura e o antebraço, mais alto do que o cotovelo. O corpo inteiro precisa ter movimentos precisos para o atleta atingir a velocidade esperada”, listou Branca.

Como baixar o tempo com os tiros
Mas como mensurar a velocidade ideal durante o tiro para obter gradualmente a diminuição do tempo? Branca explica que, para aumentar o ritmo das passadas, é preciso controlar a velocidade do limiar de segurança, que ficará entre 70% a 95% do seu melhor tempo: “Vou dar como exemplo um atleta que completa em 25 minutos uma prova de 5 km, ou seja, cinco minutos por quilômetro. No tiro, ele deverá manter o pace em 4’50’’por quilômetro para que essa intensidade maior aumente a velocidade na prova”.

O treino de tiro, que normalmente tem duração de 40 a 50 minutos e é realizado de uma a duas vezes por semana, é mais curto e intenso do que o treino regular, porque solicita mais velocidade do atleta, que não precisa de um volume de tempo e distância altos. “Antes de iniciar o treino de velocidade, o ideal é fazer um trote de 15 a 30 minutos e alongamento, antes ou depois do trote. Só depois, inicie o trabalho de alta intensidade para não sofrer lesão”, orientou Branca.

O treinador Felipe Pita, da Metas Esporte e Entretenimento, recomenda: “os tiros curtos devem iniciar com distâncias de 50m e ter um aumento gradual até chegar a séries de 6 x 1km com intervalo de recuperação de 2min”.

O resultado do treinamento de alta intensidade geralmente é percebido entre a terceira e quarta semana. “Na primeira, a pessoa sentirá dores musculares e começará a se adaptar ao treino. Na próxima, a recuperação será maior. Logo, na semana seguinte e nas posteriores, passará a ter mais energia e o seu tempo começará a ser reduzido”, explicou Branca.

Teste
Para mensurar a redução de seu tempo, o ideal é fazer um teste no início da planilha e outro na última semana do ciclo. “O corredor deve percorrer distâncias de 200m, 400m, 500m e mil metros e cronometrar a sua velocidade em cada uma delas. O mesmo teste deve ser repetido após o corredor finalizar a programação estabelecida, dentro de um mês ou três meses, dependendo do seu objetivo. Essa é a melhor maneira de obter de forma precisa, com margem de erro mínima, qual foi a sua evolução”, disse Branca.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Curso Treinamento Funcional Core 360

                                                             Prancha Decúbito Dorsal
                                                                    Prancha 3 Apoios
                                                       Prancha na bola com pertubação
                                                                   Flexão de tronco
                                                                   Flexão de tronco
                                                         Elevação de quadril na bola
                                                                        Pertubação

domingo, 17 de julho de 2011

                                     Aumente o volume para correr 10 Km

    Para iniciantes, passar dos 5 km para os 10 km não é tarefa fácil. Siga as orientações e alcance seu objetivo em 2011


Por Fatima Martin e Luciane Macias
    Se você já possui rotina de treinos pré-estabelecidos para os primeiros 5 km, a adaptação aos treinos mais longos requer ainda mais disciplina. No treinamento, é fundamental manter a FC (freqüência cardíaca) controlada e aumentar o volume de treinos gradualmente seguindo corretamente a planilha de transição dos 5 km para os 10 km.
    Para o treinador Marcelo Netto Gonçalves, da Gama Assessoria Esportiva, o início do treino deve ser leve e a FC Máx. (freqüência cardíaca máxima) ficará entre 65% a 70% [confira como calcular sua freqüência cardíaca no canal + da Revista]. “Isso causa o aumento gradativo da resistência cardiorrespiratória, para que o corredor tenha fôlego e possa iniciar os treinos mais intensos”, explica.
    O segredo para alcançar os 10 km está principalmente no aumento do volume aliando a corrida confortável e a intensidade. O descanso também faz parte do treinamento. Porém, após a primeira semana, o atleta terá apenas um dia para descansar. “Um dia já é suficiente, pois o corredor fará uma quantidade menor de treinos intensos e maior de volume, que irá contribuir para uma recuperação fisiológica e estrutural mais rápida”, enfatiza o treinador.
    Os exercícios de musculação entram tanto nos dias de corridas leves, como nos dias em que há pausa no treino de corrida, e são de grande auxílio para o fortalecimento muscular. “Para o atleta que compete em provas de rua não é necessário que faça este tipo de atividade física mais que duas vezes por semana. A vantagem da musculação é o fortalecimento de grupos musculares que ajudam principalmente a estabilizar as articulações e a diminuir um pouco o estresse do impacto, diz Gonçalves.
    O treinamento para alcançar os 10 km será mais produtivo, se o atleta respeitar os seus limites para evitar possíveis lesões.